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Polícia registra acusação contra Bolsonaro em caso de vacina falsa

A Polícia Federal do Brasil apresentou na segunda-feira acusações criminais contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros por fraudar registros públicos para produzir certificados de vacinação Covid falsos.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, encaminhou nesta terça-feira as acusações ao Ministério Público Federal, que decidirá se dará continuidade ou não ao indiciamento do ex-presidente. Se for condenado por todos os crimes que lhe são atribuídos neste caso, Bolsonaro poderá pegar até 15 anos de prisão.

De acordo com as autoridades brasileiras, foram emitidos certificados de vacinação falsos para Bolsonaro, sua filha Laura, de 13 anos, e outros altos funcionários do governo.

Durante o mandato, Bolsonaro nunca foi transparente sobre seu estado de vacinação e em 2021 selou seus registros de imunização por 100 anos. Ele foi indiscutivelmente o mais proeminente negador da vacina no país, muitas vezes promovendo tratamentos ineficazes para a Covid, como o medicamento antimalárico cloroquina.

Durante a pandemia, Bolsonaro espalhou repetidamente desinformação sobre vacinas. Ele disse que eram “experimentais”, mesmo depois de terem sido aprovados por agências de saúde como a Anvisa, o regulador federal de saúde do Brasil, e associou-os falsamente ao desenvolvimento da SIDA.

Bolsonaro deixou o Brasil e foi para a Flórida em 30 de dezembro de 2022, para evitar entregar a faixa presidencial ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tomou posse dois dias depois.

Na época em que ele partiu para a Flórida, os EUA exigiam que não-cidadãos…



Com informações de Brazilian Report.

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