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Déficit zero ainda é possível em 2024, diz governo brasileiro

O governo brasileiro piorou suas projeções de déficit primário para este ano para R$ 14,5 bilhões (US$ 2,83 bilhões), ainda R$ 5,2 bilhões acima da previsão anterior de março, mas ainda dentro da meta de 0,1% do PIB, conforme mostrado no relatório bimestral. relatório de gastos e receitas divulgado ontem.

A meta principal para este ano é o défice zero, com uma margem de tolerância de ±0,25% do PIB. O que significa que se o défice atingir R$ 28,8 mil milhões no final de 2024, o compromisso assumido na lei orçamental terá sido cumprido.

Os mercados, porém, estão muito menos optimistas do que Fernando Haddad e Simone Tebet, os ministros das Finanças e do Planeamento. Dado que a actividade económica está prestes a desacelerar e que é improvável que eventos pontuais de receitas que impulsionem as receitas públicas nestes primeiros meses se repitam, os economistas prevêem um défice primário muito mais elevado, de pelo menos 0,6% do PIB.

Dados da Receita Federal mostraram nesta terça-feira uma receita recorde de R$ 892,23 bilhões de janeiro a abril, um aumento de 8,33% em relação ao ano anterior. O resultado foi impulsionado principalmente por eventos atípicos — como as receitas fiscais provenientes de novas taxas sobre fundos de investimento utilizados pelos super-ricos — e a retomada do PIS/Cofins, um imposto federal, sobre os combustíveis.

No relatório, a equipe econômica estima um aumento de R$ 16 bilhões na receita para 2024, até R$ 2,1 trilhões. Esse aumento considera mais receitas provenientes de dividendos e participações (R$ 14,3 bilhões), do regime de arrecadação previdenciária (R$ 9,7 bilhões) e do…



Com informações de Brazilian Report.

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