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A bolsa de valores brasileira pode ter concorrência

Um novo concorrente da B3 chegará mais cedo ou mais tarde

Rumores sobre novos concorrentes da operadora de bolsa brasileira B3 são frequentes. A última ocorreu esta semana, cerca de um mês depois que o fundo soberano de Abu Dhabi, Mudabala, anunciou que havia concluído um novo investimento no Americas Trading Group (ATG), um dos principais players brasileiros de infraestrutura de comércio eletrônico.

Conforme noticiado por O Globo e Bloomberg, esse investimento seria o primeiro passo para a criação de uma nova operadora capaz de competir com a B3 até 2025. Um ex-executivo das corretoras Ágora e Genial, Claudio Pracownik, seria o novo CEO da ATG, embora isso ainda não tenha sido confirmado oficialmente.

Situação atual. B3, principal bolsa da América Latina e quarta maior das Américas — segundo dados fornecidos ao O Relatório Brasileiro pela Federação Mundial de Bolsas — vem diversificando seus negócios há vários anos.

  • Lançou seu próprio registro de contas a receber e duplicatas e fez diversas aquisições para se tornar um centro de dados e análises.
  • Questionado recentemente sobre sua posição de monopólio, o CEO da B3, Gilson Finkelsztain, disse que a empresa já concorre com diversas outras empresas, tanto no mercado interno quanto no exterior.
  • Observando as diversas atividades sob o guarda-chuva da B3 – negociação de ações, contratos de investimento e crédito e derivativos, entre outros – seus negócios já são “compartilhados” com outros players.

Podemos cortar top 15 ou ainda top 30 pra incluir a BMV mexicana que também citamos mais abaixo:…



Com informações de Brazilian Report.

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