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Um fundo para fomentar a bioeconomia amazônica

Bem-vindo ao nosso Tech Roundup, onde trazemos para você as maiores histórias de tecnologia e inovação no Brasil e na América Latina. Esta semana: Um fundo de bioeconomia para promover negócios de base tecnológica na floresta amazônica.

Impulso de US$ 30 milhões para a bioeconomia da Amazônia

A gestora de ativos brasileira KPTL (pronuncia-se “capital”) acaba de lançar seu primeiro fundo internacional de capital de risco, visando a bioeconomia em sete países latino-americanos que compõem a floresta amazônica: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Guiana e Suriname .

O fundo, denominado Acelerador e Fundo de Investimento Amazonia Regenerate, é uma parceria com a Kaeté, uma empresa de private equity comprometida com investimentos sustentáveis ​​voltados para comunidades de baixa renda.

Contexto. O fundo surgiu de uma conversa há dois anos entre o presidente da KPTL, Renato Ramalho, e o fundador da Kaeté, Otávio Ottoni. “Percebemos que poderíamos tirar isso do papel trazendo o conhecimento regional de Kaeté e a experiência de capital de risco da KPTL”, disse o Sr. Ramalho O Relatório Brasileiro.

Pano de fundo. O investimento de impacto faz parte do DNA da KPTL há muito tempo. Com mais de US$ 1 bilhão sob gestão, a KPTL administra o Fundo de Inovação Ambiental (FIMA), criado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BDNES), desde 2013.

  • Em 2022, a KPTL também fez parceria com a mineradora Vale para…



Com informações de Brazilian Report.

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