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Principais conclusões dos números da inflação de maio no Brasil

No início do ano, vários economistas alertaram que as famílias de baixos rendimentos voltariam a sentir o impacto do aumento dos preços ao consumidor em 2024, principalmente por causa dos impactos do El Niño na produção de alimentos. Dados recentes mostram que este fenómeno já está a acontecer.

O índice IPCA do Brasil, o principal indicador de inflação do país, subiu 0,46 por cento em Maio – o segundo mês consecutivo de aumento – impulsionado principalmente pelos custos dos alimentos e da energia. Em 12 meses, o índice subiu 3,93%. O aumento significa uma pausa no processo desinflacionário iniciado em 2023.

O resultado de maio é mais uma informação que reforça a posição cautelosa do Comitê de Política Monetária do Banco Central.

Mesmo antes da nova leitura da inflação, o Itaú, o maior banco privado da América Latina, divulgou um relatório dizendo que não vê mais espaço para cortes na taxa básica de juros do país, que atualmente está em 10,5%.

É uma posição periférica em comparação com a maioria dos agentes de mercado. Uma pesquisa semanal realizada pelo Banco Central mostra que a previsão da taxa de juros mediana no final do ano das empresas de investimento de primeira linha aumentou de 9,75 para 10,25 por cento no mês passado. Os novos números provavelmente mudarão de ideia na próxima pesquisa.

No mês passado, os custos de oito das nove categorias de produtos pesquisadas subiram. Os preços dos alimentos e bebidas aumentaram 0,62 por cento em relação a abril.

Problemas com as culturas de batata, incluindo áreas de plantio em…



Com informações de Brazilian Report.

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