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Nicolás Maduro está pronto para abrir mão do poder na Venezuela?

Durante anos, as eleições venezuelanas pareceram conclusões precipitadas, com muito pouca transparência e proibições contra os candidatos mais fortes da oposição. Apesar de sua crescente impopularidade, a continuidade sempre pareceu inevitável para o presidente Nicolás Maduro e seus aliados.

Mas as coisas parecem diferentes antes da eleição presidencial de domingo.

Embora o governo tenha banido a líder da oposição de direita Martía Corina Machado e sua então companheira de chapa Corina Yoris, a oposição agora se uniu em torno de um novo candidato que o regime não ousou tocar: o centrista Edmundo González, um diplomata com experiência em todo o espectro político da Venezuela.

Um fator-chave que diferencia o Sr. González de candidatos anteriores é sua sugestão de possíveis anistias para membros do atual governo se ele se tornar o próximo presidente da Venezuela. Isso fez com que os funcionários do governo se sentissem menos encurralados, abrindo mais possibilidades do que as duas que pareciam mais prováveis ​​antes: ou manter o poder a todo custo ou ir para a cadeia.

Ainda assim, dúvidas permanecem, já que a retórica do Sr. Maduro não tem sido a de um líder satisfeito em entregar o poder pacificamente se perder.

“O destino da Venezuela no século XXI depende da nossa vitória em 28 de julho. Se não queremos que a Venezuela caia em um banho de sangue, em uma guerra civil fratricida, um produto dos fascistas, vamos garantir o maior sucesso, a maior vitória na história eleitoral do nosso povo”, disse o Sr. Maduro em um comício na semana passada. A declaração gerou fortes críticas de aliados históricos como o presidente…



Com informações de Brazilian Report.

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