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Americanas reduz perdas em 2023, mas níveis de endividamento continuam elevados

Em meio ao seu programa de proteção contra falências, a gigante varejista brasileira Americanas publicou nesta segunda-feira seus resultados atrasados ​​para os três primeiros trimestres de 2023. Depois de analisarem o igualmente atrasado relatório de 2022, divulgado em meados de novembro, os mercados aguardavam ansiosamente estes resultados.

Entre janeiro e setembro do ano passado, as perdas da Americanas diminuíram 23,5%, para R$ 4,61 bilhões (US$ 923,14 milhões), em comparação com R$ 6,03 bilhões um ano antes. Os seus níveis de dívida, no entanto, permaneceram elevados: 33,44 mil milhões de reais, 10,6% acima do ano anterior. Os níveis de dívida bruta permaneceram praticamente estáveis ​​em R$ 38,37 bilhões.

O presidente-executivo, Leonardo Coelho, disse aos analistas que os resultados de nove meses ainda refletem problemas que surgiram logo após a empresa ter pedido proteção contra falência: falta de confiança do consumidor e restrições no fornecimento de bens.

“A confiança não pode ser recuperada com a fala. Somos um transatlântico que não pode mudar de direção de um momento para o outro. Estamos gradativamente tornando os números transparentes para todos os stakeholders, mostrando onde estamos acertando e errando e perseguindo nosso objetivo principal de retornar à lucratividade em 2025”, afirmou.

Tendo entrado com pedido de recuperação judicial em janeiro de 2023, reportando quase R$ 43 bilhões (US$ 8,62 bilhões) em dívidas de curto prazo e posteriormente admitindo…



Com informações de Brazilian Report.

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