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A recuperação do mercado de trabalho do Brasil se mantém estável à medida que os empregos formais aumentam

A taxa média anual de desemprego do Brasil caiu para 7,8 por cento em 2023, de acordo com novos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É a taxa mais baixa desde que atingiu 7% em 2014 e ficou ligeiramente abaixo da maioria das previsões do mercado. Os analistas esperavam uma desaceleração maior no mercado de trabalho brasileiro após o boom de contratações pós-pandemia em 2022.

Mas mais positiva do que o próprio número é a razão por trás dos resultados.

“Ao contrário de 2021 e 2022, quando houve um forte aumento da informalidade, a criação de empregos formais foi o que mais empurrou a taxa de desemprego”, Rodolpho Tobler, economista do Instituto Brasileiro de Economia do think tank Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre), informa O Relatório Brasileiro.

Este é o aspecto mais positivo das estatísticas divulgadas nesta quarta, pois os empregos formais geram maior estabilidade e melhores condições para o crescimento da renda.

A força de trabalho total – que inclui trabalhadores formais, informais e independentes – ultrapassou a marca dos 100 milhões em Outubro e aproximou-se dos 101 milhões de pessoas no final de 2023, o valor mais elevado da história e um aumento de 3,8% em relação a 2022.

Além disso, o número de trabalhadores com carteira assinada aumentou 5,8% no ano, para 37,7 milhões de pessoas, outro recorde histórico, segundo Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisa do IBGE.

Formal…



Com informações de Brazilian Report.

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