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Um duro golpe na investigação dos Panama Papers, oito anos depois

A investigação Panama Papers abalou o mundo em 2016, revelando um labirinto de empresas de fachada e paraísos fiscais usados ​​por algumas das pessoas mais ricas e poderosas do mundo para esconder sua riqueza. Mas oito anos depois, um tribunal panamenho deu um golpe devastador no caso, retirando todas as acusações contra os acusados ​​e levantando questões sobre o futuro da investigação.

Em 28 de junho, em uma reviravolta surpreendente, um juiz panamenho absolveu Jürgen Mossack, cofundador do outrora famoso escritório de advocacia Mossack Fonseca, juntamente com outros 27 em um caso de lavagem de dinheiro de alto perfil decorrente do escândalo Panama Papers — o maior vazamento de dados financeiros da história na época.

Os promotores buscaram acusações de lavagem de dinheiro que incorreriam em sentenças de até 12 anos de prisão, alegando que o escritório de advocacia criou uma rede de empresas de fachada usadas para esconder dinheiro de funcionários do estado. O Sr. Mossack e seu cofundador Ramón Fonseca (que morreu no hospital no início deste ano) sempre negaram que eles, seu escritório e seus funcionários tivessem agido ilegalmente.

Agora, a juíza Baloísa Marquínez rejeitou todas as acusações, alegando que as principais evidências contra a empresa não estavam em conformidade com a cadeia de custódia e que o restante da documentação não fornecia provas conclusivas para determinar a responsabilidade criminal.

Segundo a Sra. Marquínez, a prova eletrônica não atendia aos requisitos para ser admitida como prova digital, como valores de hash que garantiriam a autenticidade, disse o tribunal.

Os promotores alegaram que a empresa havia orquestrado um esquema complexo envolvendo empresas offshore…



Com informações de Brazilian Report.

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