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Gigantes asiáticos do comércio eletrônico provocam luta política no Brasil

A briga de Lula com Lira continua, as plataformas de comércio eletrônico asiáticas são as culpadas

Na última quinta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu à decisão do presidente da Câmara, Arthur Lira, de colocar em votação um projeto de lei que tributa compras internacionais de até US$ 50. O presidente disse que poderá vetar a legislação se aprovada.

Em suas palavras. “Não há reunião planejada [with Mr. Lira], mas se ele quiser conversar, estou à disposição. A tendência é vetar”, disse Lula aos jornalistas, acrescentando que não tem certeza do quanto as “coitadas” que compram “bugigangas” realmente competem com as vendas de itens produzidos no Brasil.

  • Dois dias antes, Lira disse que poderia tentar um acordo com o governo, mas que, caso não se chegasse a um consenso, o assunto seria decidido no plenário da Câmara nos próximos dias.

Situação atual. Os varejistas brasileiros reclamam da concorrência desleal de plataformas asiáticas como AliExpress, Shein e Shopee. Eles dizem que nem mesmo o restabelecimento do imposto de importação padrão de 60% sobre essas compras tornaria a situação mais justa, já que os produtos vendidos pelos varejistas brasileiros pagam uma carga tributária média de 109%, segundo estimativas do IDV, um lobby dos varejistas.

Por que isso importa. O sector encontrou agora o apoio de que necessitava por parte dos legisladores e, mais importante, de Lira, que está ansioso por deixar um legado nos seus últimos meses à frente da Câmara dos Deputados.

  • A Câmara terá um novo presidente no próximo ano, eleito para 2025 e 2026, e…



Com informações de Brazilian Report.

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