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Federais perseguem grupo de ‘operações especiais’ de gangues em São Paulo

A Polícia Federal anunciou nesta quinta-feira uma operação para desmantelar uma célula de uma organização criminosa dedicada a cometer assassinatos contra membros de gangues rivais —e que planejava ataques a funcionários públicos. Ao todo, 150 agentes cumpriram 16 mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão no estado de São Paulo.

Como de costume, a Polícia Federal deu poucos detalhes sobre a operação e não divulgou os nomes dos alvos.

No entanto, o promotor de São Paulo Lincoln Gakiya disse à CNN Brasil que as ações de hoje foram uma continuação de uma investigação de março sobre uma célula especializada do Primeiro Comando da Capital (PCC) que planejava atacar altos funcionários públicos brasileiros, incluindo o senador Sergio Moro, o ex- juiz estrela da fama da Operação Lava Jato.

O PCC é um sindicato criminoso descrito pelo governo dos EUA como “o grupo do crime organizado mais poderoso do Brasil e um dos mais poderosos do mundo”.

A operação de hoje da Polícia Federal recebeu o codinome “Irrestrita” (Irrestrita), uma referência à “Sintonia Restrita” (Divisão Restrita), espécie de unidade de operações especiais do PCC, formada por criminosos especializados em atividades de inteligência.

Um relatório de promotores vazado para a imprensa na semana passada mostra que agentes do PCC investigaram recentemente os endereços dos chefes da Câmara e do Senado do Brasil e obtiveram fotografias aéreas de suas residências.



Com informações de Brazilian Report.

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