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Aumento de casos de dengue deixa autoridades de saúde brasileiras abaladas

O verão significa carnaval no Brasil, mas também significa surtos de dengue. Os dois não têm relação, mas o último se deve ao clima: dias quentes e chuvosos ajudam a encher a água parada onde o mosquito Aedes aegypti – vetor da dengue, zika e chikungunya – põe seus ovos.

Desta vez, a temporada dos mosquitos pode ser pior que o normal.

A expectativa do Ministério da Saúde é que os casos de dengue superem todos os recordes anteriores. Na pior das hipóteses, o número de infecções poderá ultrapassar 4,2 milhões. Os números em rápida escalada levaram vários governos locais em todo o país a declarar estados de emergência, permitindo-lhes agilizar a aquisição de equipamento e pessoal.

Em parceria com a Força Aérea Brasileira, o governo da capital Brasília criou um hospital de campanha para pacientes com dengue na semana passada, um lembrete claro dos piores momentos da pandemia de Covid. Esperava-se que a instalação atendesse até 600 pacientes por dia; nos três primeiros dias de funcionamento, realizou mais de 3.500 consultas, pois vários cidadãos sem sintomas de dengue também procuraram os serviços de saúde.

Os estados do Acre, Goiás e Minas Gerais – este último é o segundo estado mais populoso do Brasil, com mais de 20 milhões de habitantes – também declararam emergência. O mesmo fez a cidade do Rio de Janeiro, onde vivem 6,2 milhões de pessoas, onde o prefeito Eduardo Paes apelou à ajuda da comunidade.

“Ao contrário da pandemia de Covid, onde os cidadãos individuais não podiam fazer muito mais do que exigir que os governos tomassem a vacina, no caso…



Com informações de Brazilian Report.

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