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Sobrecarga de cuidadores de mulheres vira problema de Estado no Brasil

Em muitos países, ainda existe uma lacuna significativa entre as responsabilidades assumidas por mulheres e homens nas tarefas domésticas e no cuidado de crianças, idosos e pessoas com deficiência.

De acordo com dados da Oxfam publicados em 2020, mulheres e meninas são responsáveis ​​por mais de três quartos dos cuidados não remunerados prestados em todo o mundo, o que representa um subsídio de US$ 10,8 trilhões por ano para a economia global.

Apesar disso, o fardo do trabalho doméstico continua em grande parte invisível para governos, empresas e famílias, perpetuando uma situação que causa exaustão física e mental às mulheres e compromete seus relacionamentos sociais e carreiras. De fato, o uso do PIB como um indicador do desenvolvimento do país tem sido desafiado por especialistas em gestão pública porque ignora atividades essenciais como cuidar, distorcendo as prioridades do governo.

Como resultado, o tópico da economia do cuidado ganhou atenção em fóruns internacionais. Por exemplo, em um evento das Nações Unidas em 2022, países da América Latina e do Caribe se comprometeram a mobilizar “o máximo de recursos disponíveis para aumentar o investimento público sustentável em tempo alocado para políticas e infraestruturas de cuidado, a fim de garantir acesso universal a serviços de cuidado acessíveis e de qualidade”.

Essas políticas vão desde garantir a paternidade e…



Com informações de Brazilian Report.

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