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Resumo de tecnologia: Starlink é o maior provedor de internet via satélite do Brasil

Bem-vindo ao nosso Tech Roundup, onde trazemos as maiores histórias em tecnologia e inovação no Brasil e na América Latina. Esta semana: A ascensão da Starlink no Brasil.

O bom e o ruim da Starlink no Brasil

Na semana passada, a agência reguladora de telecomunicações do Brasil, a Anatel, lançou uma consulta pública para discutir se a Starlink deveria ter permissão para expandir seu alcance para mais 7.500 satélites.

Situação atual. A autorização concedida à Starlink em 2022 abrange 4.408 satélites e vai até 2027. A nova solicitação se refere à segunda geração da constelação de satélites de órbita baixa da empresa.

  • A Starlink fez uma solicitação semelhante à Comissão Federal de Comunicações (FCC) nos EUA para ativar 29.988 satélites, mas o regulador concedeu a licença apenas para 7.500, operando em órbitas de 525 km a 535 km.

Por que isso importa. Dados da Anatel até maio, coletados pela consultoria Teleco, mostram que a empresa de Elon Musk — uma vertical de negócios dentro da SpaceX — se tornou líder em internet banda larga via satélite no Brasil, com uma participação de mercado de quase 44%. Escalar a rede de satélites é crucial para expandir e manter ou melhorar a qualidade do serviço da Starlink.

Como funciona. A maioria dos serviços de internet via satélite — incluindo os da Hughesnet, Viasat e Telebras, principais concorrentes da Starlink no Brasil — dependem de satélites geoestacionários únicos que orbitam o planeta a 35.786 quilômetros. “Como resultado, sua latência é alta, o que significa menos qualidade para atividades como streaming ou videochamadas”, explica Eduardo Tude, CEO da Teleco.

  • A Starlink, por outro lado, é uma constelação de milhares de satélites que orbitam muito mais perto da Terra, abaixo de 600 km, cobrindo todo o globo.
  • O sistema da Starlink transmite dados da internet via rádio…



Com informações de Brazilian Report.

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