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Promotores pedem sentença de 34 anos para Pedro Castillo, do Peru

Pouco mais de um ano depois de o ex-presidente peruano Pedro Castillo ter sido destituído do cargo e preso por tentar dissolver o Congresso no final de 2022, os promotores solicitaram oficialmente uma pena de prisão de 34 anos para o professor rural de esquerda, acusando-o de “rebelião, abuso de autoridade e grave perturbação da ordem pública”.

Eles também acusaram Castillo de “perpetrar um golpe de estado” naquele fatídico 7 de dezembro de 2022 e buscaram penas mais leves para outros membros de seu gabinete. A lista inclui os ex-primeiros-ministros Aníbal Torres e Betssy Chávez, entre outros.

Os representantes legais do ex-presidente apelaram, argumentando que o caso deveria ser permanentemente arquivado porque as ações de seu cliente “não constituem crime”. A Câmara Criminal da Suprema Corte do Peru considerará o recurso e deverá emitir um veredicto em 22 de janeiro, após uma audiência com Castillo, seus advogados e promotores.

O ex-presidente, de 54 anos, cumpre pena provisória de três anos nos arredores de Lima, na prisão de Barbadillo, que ficou famosa por deter ex-chefes de Estado peruanos, incluindo o de extrema direita Alberto Fujimori (1990-2000), que foi libertado no mês passado depois de cumprir uma longa pena por violações dos direitos humanos, e o centrista Alejandro Toledo (2001-2006), que foi extraditado dos EUA no ano passado para enfrentar acusações de corrupção no Peru.

Esses nomes são apenas alguns de uma longa lista de ex-líderes que caíram em desgraça após…



Com informações de Brazilian Report.

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