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Os obstáculos para o Brasil testar sua moeda digital, DREX

Como tirar proveito das finanças descentralizadas e ao mesmo tempo cumprir com as regras de proteção de dados e privacidade já em vigor no Brasil, um dos mercados financeiros mais regulamentados e avançados do mundo? O Banco Central espera encontrar uma resposta para essa pergunta nos próximos meses, durante a segunda fase de desenvolvimento do DREX, a moeda digital em andamento do país (ou CBDC, no jargão da indústria).

Em uma entrevista com O Relatório Brasileiroo coordenador do DREX no Banco Central, Fábio Araújo, foi enfático: “Para levar o DREX a testes públicos, precisamos garantir a privacidade do usuário. Não há nada mais importante para nós do que atingir esse objetivo. E não há exemplo a seguir, pois estamos tentando fazer algo completamente novo.”

Outros bancos centrais, como a União Europeia e o Canadá, relataram o mesmo desafio. Eles estão debatendo conceitos como dados pseudonimizados, o que significa substituir as informações dos usuários por um número de identificação aleatório para torná-los invisíveis para reguladores ou qualquer outro jogador no sistema não diretamente envolvido na transação. Mais fácil falar do que fazer.

Em atualização publicada em junho, quando anunciou a fase 2 do projeto DREX, o Banco Central também afirmou que as soluções de privacidade testadas até…



Com informações de Brazilian Report.

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