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Lula fez movimentos inconsistentes em relação ao meio ambiente

Entre 2003 e 2010, quando Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu os seus dois primeiros mandatos presidenciais, as taxas de desflorestação na Amazónia caíram quase 70 por cento.

No hiato entre a sua saída da presidência e o seu regresso, em janeiro de 2023, essas taxas não só voltaram a crescer, como bateram recordes ano após ano.

Durante o governo anterior de Jair Bolsonaro – que se tornou mundialmente famoso por seu péssimo histórico ambiental – o Brasil perdeu, em cobertura florestal, uma área equivalente ao tamanho da Bélgica entre 2019 e 2022.

Em 2021, o Brasil foi o quinto maior emissor de gases de efeito estufa, atrás da China, EUA, Índia e Rússia. Metade destas emissões foi causada pela destruição de áreas verdes.

Numa época em que o mundo procura formas de evitar um ponto de viragem climático, Lula apresentou-se como um líder que transformaria o Brasil num precursor global na luta contra as alterações climáticas.

Durante a campanha eleitoral de 2022, Lula lançou as metas climáticas mais ambiciosas de qualquer presidente brasileiro vencedor. Ele prometeu acabar com o desmatamento da Amazônia até 2030 e tornar a matriz energética do Brasil neutra em carbono.

Ao abrir a Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro de 2023, Lula repetiu mais uma vez o que vinha dizendo em outros eventos diplomáticos e viagens ao exterior: o Brasil quer investir em energia limpa e práticas ESG, e precisa de dinheiro das nações mais ricas para faça isso.

Suas palavras estão sendo bem recebidas na comunidade internacional. Desde o ano passado, o Fundo Amazônia (que estava paralisado durante o governo Bolsonaro) recebeu doações bilionárias de países como EUA, Noruega, Alemanha e Suíça para investir na conservação da floresta tropical.

Na verdade, a destruição…



Com informações de Brazilian Report.

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